Apartir de hoje vou dividir com vocês um livro deixe o seu comentário abaixo:
1-O que há de errado comigo?
E nenhum de vocês pode encompridar a sua vida,por mais que se preocupe com isso Mateus 6.27
Há, na vida de toda mulher, alguns dias memoráveis. Um deles, em especial – bem como a ansiedade que o envolveu – nunca sairão de minha mente.
Tudo começou quando fui fazer um exame rotineiro de saúde. O primeiro alarme foi o olhar de
preocupação de meu médico, que já me fez ficar preocupada, com medo, ansiosa e curiosa.
Assuntos de saúde proporcionam solo fértil para o cultivo do hábito da preocupação.
Sei o que é isso e falo por experiência própria.
Minha real convocação não foi para a guerra no mundo físico, mas para o espiritual. Entrei em parafuso total. Foi como se eu tivesse atingido a marca zero em minha fé e confiança em Deus.
Após um período de perda de controle, percebi que meu plano de ação deveria ser de diversas áreas em conjunto. Eu teria que parar de andar no caminho destrutivo para o qual a minha mente e emoções me conduziam. Tive de frear, me reestruturar, treinar e tomar uma direção totalmente diferente – um caminho melhor, o caminho certo. Eu tive de cortar o hábito de me preocupar de forma a me abrir
para a paz que só Deus dá quando confiamos nele de todo o nosso coração.
A grande abrangência das preocupações
Quando há algo errado conosco – ou que achamos estar errado, a imaginação corre solta. Podemos começar a nos preocupar com o que possa ter desencadeado uma crise de saúde e rapidamente bus-
car explicações e possíveis cenários de seu desenvolvimento. E com isso podemos ir até o barulho da terra sendo lançada sobre o nosso caixão na sepultura! Nada e ninguém deixam de ser incluídos em
nosso vasto universo de preocupações.
• E os meus filhos? Como ficaria a vida deles se eu morresse ou ficasse deficiente?
• E o meu marido? O que ele faria sem a minha ajuda? Ele mal consegue encontrar os pares de suas meias!
• E meus pais? Ai, ai, ai... Eles já têm problemas de saúde de-
mais para se preocuparem comigo. Não é natural que um filho morra antes dos pais.
E assim a vida vai prosseguindo aos borbotões, que se transformam em cascatas de ansiedades. O mesmo acontece com a adrenalina e com os ácidos estomacais. Nossos batimentos cardíacos e a pressão
arterial também vão aumentando cada vez mais. Às vezes estamos tão absortos que não conseguimos dar uma garfada sequer. Outras vezes, porém, comemos sem parar, na esperança de encontrar algum
conforto no alimento. Podemos até considerar - ou pedir ao nosso médico - algum tipo de medicação que nos ajude a lidar com essa esmagadora ansiedade, de forma que nos acalmemos para, pelo
menos, conseguirmos ter um uma boa noite de sono. O anoitecer não nos traz descanso, nem o amanhecer alívio. Poderíamos muito bem estar mortos sem saber.
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